"Eu entendo o Branco, mas também entendo o negro.
Odeio entender tanto, mas fazer o que, se amo muito (tentar) entender?"
uF
derramamentos corriqueiros de letras lacrimosas contaminadas pelo sal da alegria suada com canto e energia que transborda através dos relacionamentos íntimos da teia em que acreditamos se harmonizar o que conhecemos como Humano de intensa criatividade e sentido sétimo à arte do concerto entre toda espécie de sensorialidade muitas vezes bioilógica que desconhecemos e aprendemos portanto.
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