
sinto-me assim na mão...

limitado e...

preso ao azul, infinitando...

Sonhando com os voôs de um par de asas que só enfeitam

Tenho medo de estar cego.
Se vejo tão bem porque não
saio do lugar ao me mover tanto??
Onde estou?
derramamentos corriqueiros de letras lacrimosas contaminadas pelo sal da alegria suada com canto e energia que transborda através dos relacionamentos íntimos da teia em que acreditamos se harmonizar o que conhecemos como Humano de intensa criatividade e sentido sétimo à arte do concerto entre toda espécie de sensorialidade muitas vezes bioilógica que desconhecemos e aprendemos portanto.
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